Como as protestos contra a eleição presidencial contestada na Venezuela 🌞 se espalham pelo país, os apoiadores da oposição focaram apostas ufc como funciona raiva no presidente Nicolás Maduro e seu mentor político e 🌞 predecessor, Hugo Chávez.
Ao menos sete estátuas do ex-líder foram atacadas, algumas decapitadas com martelos e algumas derrubadas completamente.
Na cidade costeira 🌞 de La Guaira, a 30 km da capital Caracas, um grupo de manifestantes derrubou um monumento de 3,5 metros de 🌞 Chávez, que havia sido inaugurado apostas ufc como funciona 2024 por Maduro, gritando: "Este governo vai cair".
Após ser removida, a estátua foi arrastada por motocicletas através da praça, molhada com gasolina e 🌞 incendiada, relatou a Associated Press.
Na capital de Falcón, Coro, manifestantes foram filmados atacando um monumento de concreto do ex-paraquedista que 🌞 governou a Venezuela de 1999 até apostas ufc como funciona morte apostas ufc como funciona 2013. Aplausos eclodiram quando o monumento caiu e um manifestante agitou 🌞 uma bandeira venezuelana sobre os restos arruinados.
Na cidade de Calabozo, no 🌞 estado de Guárico, manifestantes usaram martelos e uma vara de metal para derrubar outra efígie do ditador gesticulante.
Isso não é 🌞 a primeira vez que estátuas de Chávez são atacadas: várias foram alvo durante uma onda anterior de protestos apostas ufc como funciona 2024, 🌞 na qual mais de 160 pessoas morreram.
Mas o número elevado de monumentos desfigurados é algo novo, disse Jesús Castellanos, consultor 🌞 da ONG Transparencia Electoral.
"A destruição de tantas estátuas de uma vez é um produto do nível de insatisfação e descontentamento 🌞 com a Comissão Nacional Eleitoral (CNE) anunciando uma vitória para Maduro, o que não reflete a realidade do que aconteceu 🌞 domingo", disse Castellanos.
O tribunal eleitoral controlado pelo governo oficialmente declarou Maduro como vencedor na segunda-feira, após uma campanha apostas ufc como funciona que 🌞 as pesquisas de opinião indicavam uma forte liderança do principal candidato da oposição, Edmundo González.
Desde então, a oposição, observadores independentes 🌞 e países vizinhos - incluindo os governos de esquerda da Colômbia e do Brasil - pediram à CNE que divulgue 🌞 as folhas de contagem dos votos, o que recusou até agora.
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